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A Comarca27 de janeiro de 20158 min

Fotos de objetos não identificados na Represa geram repercussão em Avaré

Da Redação

ovni represa  (3)

Nesta semana a postagem em uma rede social de fotos feitas na Represa Jurumirim, que captaram o que poderiam ser objetos voadores não identificados (Ovnis), gerou uma grande repercussão entre internautas avareenses.
A publicação foi feita no dia 18 de janeiro, pelo farmacêutico Aquilino César, também responsável por captar as imagens, e já teve mais de 30 compartilhamentos. Além disso, as fotos também foram publicadas no site internacional dedicado ao assunto “Ufo Case Book”.
As imagens foram captadas no dia 2 de janeiro. Em entrevista à Comarca, César frisou que é fotógrafo amador, e que por esta razão estaria fazendo fotos da paisagem enquanto aproveitava o final de semana em um condomínio ao lado da AABB.

Enquanto fotografava, o farmacêutico afirmou não ter visto nada de anormal. Ele acrescenta que apenas descarregou as imagens no computador e postou-as sem conferi-las. Porém, após algum tempo, amigos o acordaram e falaram sobre os pontos luminosos nas imagens.

Em sua postagem na rede social, muitos internautas comentaram o caso, como Marcos Antônio Seganfredo, que parabenizou Aquilino pelas imagens e destacou “a verdade é que não estamos sozinhos”, numa referência clara a alienígenas. A internauta Doris Piza afirmou já ter visto algo semelhante em Arandu.

PESQUISA – Já o internauta Mauro Negrão fez o seguinte comentário: “(…) acredite se quiser eu vi uma nave sendo ‘abastecida’ de água na nossa represa, perto da cachoeira do Macuco e comigo estavam três outras pessoas. Era um disco enorme e em fração de segundo levantou e sumiu no horizonte”.

Durante entrevista concedida à Comarca, Aquilino frisou que vem pesquisando sobre o assunto há anos, e já teria fotografo um objeto não identificado nos céus de Avaré em 2005.
Ele disse ainda que na época, enquanto fazia as fotografias de um arco-íris, também na Represa Jurumirim, sua máquina chegou a travar algumas vezes. Aquilino diz ainda que, de acordo com pesquisas feitas por ele, os extraterrestres poderiam interferir nos equipamentos da Terra ao perceberem que estão sendo observados. “Eu não estou afirmando que tenha sido isso, mas esta é uma das informações que tive acesso durante pesquisas sobre o assunto”, comentou.

ovni represa  - 19-10-2014
OUTROS CASOS – Esta não seria a primeira vez que casos de ovnis teriam sido flagrados em Avaré. No dia 9 de janeiro, a página Ourinhos Aqui Notícias postou a foto de um objeto que cortou o céu, aparentemente na direção de Avaré. “O que posso afirmar com toda certeza, é que o objeto visualizado, tinha uma forma esférica, com grande proporção, cor prateada, estava em chamas e com um pequeno rabo de fogo. O ângulo da trajetória deixou claro que este objeto estava em rota de colisão na região da cidade de Avaré/SP”, diz a postagem, que teve centenas de visualizações.

Na web também é possível encontrar vídeos, como o publicado por Amauri Aurani no dia 19 de outubro do ano passado. A descrição do vídeo traz a seguinte informação “no domingo, 19/10/14 quando voltávamos da represa para Avaré, filmamos um objeto que aparecia e sumia na água e depois apareceu no céu. Quando na água ele era com uma esfera escura com quatro pontos ao redor, dois em cima e dois em baixo como mostram as fotos e quando estava no céu, brilhava e parecia mais oval e com os quatro pontos em volta”.

É possível encontrar ainda outro vídeo, postado por Erika Martiker, em 28 de janeiro de 2008, que traz em sua descrição “disco voador na represa de Avaré”.

HIPÓTESES – De acordo com informações divulgadas periodicamente pela Agência Espacial Brasileira (AEB), Agência Espacial Europeia (ESA), Agência Espacial Norte-americana (Nasa), entre outros órgãos, quando se fala em objeto voador não identificado, não se afirma, necessariamente que se trata de alienígenas, mas as primeiras hipóteses levantadas são de fragmentos de naves terrestres, balões metrológicos e até mesmo lixo espacial.
De acordo com o geofísico espacial da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), doutor Moacir Lacerda, cerca de 600 toneladas de lixo espacial caem na Terra anualmente. A maioria dos detritos, que podem ser de tamanhos variados, acabam caindo em regiões inóspitas ou no mar, e invariavelmente são confundidas com ovnis.

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