Dose Tripla
Três ex-prefeitos têm tido dores de cabeça com atos de suas gestões. Joselyr, Barcheti e Paulo Cidoca não param de colecionar más notícias. Em tempos de Justiça rigorosa, os três têm motivos de sobra para se preocupar.
Renitente
Por seu lado, Joselyr é o exemplo mais contumaz desse tipo de situação. Praticamente não há mês em que não haja alguma notícia judicial envolvendo seu nome. Dessa vez o fato mais recente é a denúncia da qual ele é citado por causa de uma dispensa de licitação. O mesmo caso envolveu, na sequência, Barcheti…
Paredão
Aliás, Barcheti figura com destaque no eixo central do intrincado Caso Grelinha, denunciado pela Comarca e que gera repercussões até hoje, levando uma pá de gente para as barras dos tribunais, entre ex-secretários, empresários e servidores municipais. A manchete dessa edição é o reflexo dessa história rocambolesca.
Complicado
Já Paulo Cidoca, de Arandu, tem tudo para se tornar a bola da vez. Uma farta documentação chegou na Câmara de Arandu onde haveria documentos mencionando até uma retirada de dinheiro da Prefeitura, supostamente sem justificativa. É para conferir e denunciar.
Factual
Se Ernesto Albuquerque tem Bruna Silvestre, Poio Novaes tem Denílson Ziroldo. O ex-presidente da Apae tem se comportado como uma pedra no sapato do chefe do Executivo. E, usando com eficiência as técnicas de repercussão em massa, tem levantado dúvidas acerca da conduta do prefeito – que, óbvio, tem se mostrado muito irritado com as colocações do vereador.
Pesado
Aliás, Poio não tem poupado palavras para rebater as denúncias em série de Ziroldo. E em seu último texto, o prefeito usou de palavras para responder às insinuações de que a Funcate iria contratar uma empresa ligada a um familiar. “…tentar relacionar o trabalho da Funcate com alguém de minha família, colocando esta condição de forma obscura, é ação rasteira e indigna”, bateu.
Cutucadas
Denílson, claro, não dá mostras de que pretende recuar. Como justificativa, ele disse à Comarca que só está usando de tal estratégia porque não consegue uma linha de diálogo com o prefeito. E não se furta em continuar cutucando com vara curta, ao afirmar claramente que o prefeito não negou uma possível contratação de empresa de parente pela Funcate.